top of page

The Cult faz show potente em São Paulo com a turnê dos seus 40 anos de história

José Carlos Pimentel | Zé do Rock

Banda de Abertura: Baroness


Na sua segunda visita ao país e com mais de vinte anos de carreira. A banda americana mostrou seu heavy metal com sludge e até mesmo progressivo por cerca de uma hora com 10 músicas apresentadas.


A banda executou um repertório com todos os seus álbuns representados e com músicas para tentar animar o público, que mostrava que não conhecia a ótima discografia da banda.


Destaque para o dueto de guitarras de John Baizley e Gina Gleason e toda a apresentação cercada por luzes em um jogo de cores que lembram as capas dos discos.


Obs.: John, vocalista e guitarrista da banda, também é responsável pelas artes das capas de todos os discos, vale a pesquisa.

 

Repertório:

1.      Last Word

2.     Under the Wheel

3.     A Horse Called Golgotha

4.     March to the Sea

5.     Shock Me

6.     Chlorine & Wine

7.     Swollen and Halo

8.    Tourniquet

9.     Isak

  1. Take My Bones Away

 

The Cult

 

Com direito a uma certa purificação antes do show, (sim, um roadie aparece com um defumador para “trazer boas energias e espantar as más, podemos dizer assim”) e passa pelos amplificadores, pedais, bateria e todo palco.


Ian Astbury (vocalista) mostra que mesmo aos 62 anos, ainda tem voz e e muita performance de palco.Billy Duffy, guitarrista, entra no palco com um timbre espetacular de sua guitarra e inicia com “In the Clouds” e “Rise” — e logo manda o riff de guitarra que abre “Wild Flower”.


Está iniciada a celebração dos 40 anos da banda. Sem telão (telões laterais estavam desligados), sem bandeira ou alguma decoração de palco, isto é, só a banda e seus timbres inconfundíveis, e com um som muito bem equalizado que passeou pelos principais discos em cerca de uma hora e meia de show, com 17 músicas.



Um fato interessante é que o show nos lembra de como é bom quando o foco é a música e nada mais, a banda crua ali no palco mostrando como o rock n roll funciona ao vivo.


 ‘Mirror’, foi a única faixa do disco mais recente “Under the Midnight Sun” (2023), apesar de muito bem executada, o público parecia bem morno ainda, isso aconteceu também com as músicas menos clássicas como “The Witch”, Spirit Walker” e “Star”.


“War (The Process)” trouxe o peso do disco “Beyond Good and Evil” (2001), e fez o publico cantar alto o refrão.


 “Revolution” foi um presente que teve apenas no Rio e SP, (deve rolar em Curitiba também). A banda não tocava esse som desde 2022 no seu repertório.


Billy Duffy emocionou o público quando tocou os acordes clássicos da balada “Eddie (Ciao Baby)”, do álbum mais conhecido da banda, “Sonic Temple”, de 1989.


Dai só clássicos, o que a maioria do público esperava, fez o show esquentar de vez com “Sweet Soul Sister”,“Rain” e “Fire Woman”,

No bis, o momento mais alto do show com “She Sells Sanctuary”,  “Brother Wolf, Sister Moon”. E para encerrar “Love Removal Machine”.

Missão cumprida para um domingo com a casa lotada e um ode ao hard rock oitentista da banda.

 

Local: Vibra São Paulo

Data: 23 de fevereiro de 2025

Turnê: L’America 8525

Produção: Liberation MC

 

Repertório:


1.      In the Clouds

2.     Rise

3.     Wild Flower

4.     Star

5.     The Witch

6.     Mirror

7.     War (The Process)

8.    Edie (Ciao Baby)

9.     Revolution

10.Sweet Soul Sister

11.  Resurrection Joe

12. Rain

13. Spiritwalker

14. Fire Woman


Bis:


15. Brother Wolf, Sister Moon

16. She Sells Sanctuary

17. Love Removal Machine

 

José Carlos Pimentel – Zé do Rock fez a cobertura do show para o Portal W Mais, Kiss Fm Ribeirão Preto, e canal @zedorockoficial no instagram.


Patrocínio: TMK COMUNICAÇÕES, empresa especializada em serviços de cobranças e negociações, com alto padrão de qualidade, cordialidade e resultados.

 
Saiba o que rola no mundo da música!

Você está inscrito!

  • Branca Ícone Spotify
  • Ícone do Facebook Branco
  • Ícone do Instagram Branco
logo_escrito.png

© 2024

bottom of page